O curso teve a duração de 1 semana de 8 às 17hs. 
Fomos vivitar a APAE e participamos de dinâmicas e almoço de confraternização. 
O curso foi voltado para profissionais da saúde e da educação, também de Arraial do Cabo, São Pedro da Aldeia, Rio das Ostras e Cabo Frio. Professores, pedagogos, enfermeiros e fonoaudiólogos, discorreram sobre deficiência visual, orientação, mobilidade, e psicomotora, além de técnicas de auto-proteção. Foram estimulados a lidar com diversas situações dificultadas pela ausência de visão (como caminhar pelas ruas de olhos vendados, sendo conduzidos por um companheiro) e auxiliar de maneira efetiva os portadores de cuidados especiais, neste caso a cegueira.
- Temos a necessidade de nos adequar aos alunos com nescessidades especiais, pois atualmente esses alunos têm sede de informação e devemos estar preparados para isso – é o que acredita Marcelo Pentinne, professor do Instituto Benjamim Constant, que ministrou a capacitação."
“O que meus olhos não me deixam obter informações sobre homens e eventos, sobre idéias e doutrinas, terei que encontrar uma outra forma". Essa frase do francês Louis Braille, o inventor do sistema de leitura para cegos conhecido pelo seu sobrenome, estampou as camisas dos participantes do curso de capacitação promovido pelo Instituto Benjamim Constant, do Rio de Janeiro, em Búzios, nesta semana.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Búzios) foi a anfitriã, viabilizando as estadias na Pousada Colonial, alimentação, além de material de apoio aos participantes.
O curso foi voltado para profissionais da saúde e da educação, também de Arraial do Cabo, São Pedro da Aldeia, Rio das Ostras e Cabo Frio. Professores, pedagogos, enfermeiros e fonoaudiólogos, discorreram sobre deficiência visual, orientação, mobilidade, e psicomotora, além de técnicas de auto-proteção. Foram estimulados a lidar com diversas situações dificultadas pela ausência de visão (como caminhar pelas ruas de olhos vendados, sendo conduzidos por um companheiro) e auxiliar de maneira efetiva os portadores de cuidados especiais, neste caso a cegueira.
Os participantes passaram por um processo de seleção organizado pelas secretarias de educação de cada município, e ao retornarem aos seus trabalhos na segunda-feira, já começarão a aplicar seus conhecimentos nas salas de aula.
- Temos a necessidade de nos adequar aos alunos com nescessidades especiais, pois atualmente esses alunos têm sede de informação e devemos estar preparados para isso – é o que acredita Marcelo Pentinne, professor do Instituto Benjamim Constant, que ministrou a capacitação."
Não fique se lamentando!
Tentando dormir
